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Mostrando postagens de outubro, 2020

Vida Eterna ou imortalidade?

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 A vida eterna e a imortalidade são coisas distintas uma da outra. Todo ser humano tem uma alma imortal e está destinado a existir para sempre; mas aqueles, e somente aqueles, que são filhos de Deus têm vida eterna. É um grave erro confundir imortalidade com vida eterna e esse erro termina negando o caráter real de uma e de outra. Recebemos nossa imortalidade junto com nossa vida natural; recebemos vida eterna quando nascemos de novo. Uma é derivada de Adão e faz parte de nossa humanidade; a outra recebemos do Senhor Jesus Cristo. Como a vida eterna é recebida?  Já mostramos que por natureza estamos mortos para Deus e para a vida divina e, portanto, nenhuma obra, nada de nossa parte pode nos conceder vida eterna; porque obras de mortos espiritualmente são inúteis nesta questão. A vida eterna é um dom e Deus dá a vida livremente: "o dom de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor" (Romanos 6:23). O que então o homem tem a dizer sobre isso? Ele não pode fazer nada para

Partindo o pão

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 Partindo o Pão Hoje de manhã, eu e mais oito pessoas nos sentamos juntos, tendo um pão e um cálice de vinho em nosso meio para nos lembrarmos do Senhor em Bergerac, França. Lembrei-me daqueles, há muito tempo, na cidade de Trôade, na parte noroeste da Ásia Menor na costa do Mar Egeu. A Bíblia nos diz: “E no primeiro dia da semana, ajuntando-se os discípulos para partir o pão” (Atos 20:7). Séculos se passaram desde que Paulo e os demais estavam ali naquele memorável dia do Senhor, mas o fato é que hoje ainda temos esse privilégio maravilhoso, e a verdade ainda permanece: “Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles” (Mateus 18:20). É algo muito feliz responder ao pedido do Senhor: “Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que beberdes, em memória de mim” (1 Coríntio